25 de mai. de 2013

Chegou “Contra Nós Ninguém Será”, o álbum solo do Edi Rock do Racionais Mc’s        

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Chegou "Contra Nós Ninguém Será", o álbum solo do Edi Rock do Racionais Mc's  | leia esse artigo

“Contra Nós Ninguém Será” é o disco de RAP mais aguardado dos últimos anos. O trabalho conta com um leque de mais de 30 participações, que incluem Sandrão, Helião e DJ Cia (RZO), Seu Jorge, Tulio Dek, Emicida, Marina de La Riva, Rael da Rima, Dexter, Simone Brown, Alexandre Carlo (Natiruts), Falcão (O Rappa), Flora Matos, Don Pixote, Lino Krizz, Ndee Naldinho, entre outros.
O disco é um lançamento da gravadora Bagua Record’s e contém 23 faixas com o melhor do RAP NACIONAL.

19 de mai. de 2013

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Marcelo D2 faz faixa-a-faixa do seu novo CD

Postado por  em 17 de maio de 2013 ás 0:01
Por: Estefani Medeiros
O título foi tirado de uma letra de Thaíde e DJ Hum. A produção é de Mário Caldato. O rap tem roupagem gringa. E as parcerias se misturam entre apostas estrangeiras e juvenis. Este é “Nada Pode Me Parar”, sexto álbum solo de Marcelo D2, lançado este mês, e que afasta o vocalista do Planet Hemp e da fase samba para contar como o rap salvou sua vida.
Vestindo camiseta do Def Leppard e meia quadriculada azul nas imagens do encarte, D2 canta sobre maconha, amor e viagens da vida, em um álbum que ele considera mais autobiográfico. Na mesma imagem, ele segura nas mãos o clássico beat da literatura “On The Road”: “Não tem nada mais hipster que [o autor] Jack Kerouac”, justifica.
D2 começa o disco com parcerias certeiras, que soam como o rap oldschool mais atraente do álbum: “MD2″ com os espanhóis do Cooking Soul; e “Danger Zone”, com o rapper Aloe Blacc, de Los Angeles. Outra boa aposta é a primeira participação no disco com o filho Stefan, “Eu Já Sabia”, que cativa com refrão radiofônico e apresenta uma versão mais madura de “Lodeando”, lançada há dez anos em “A Procura da Batida Perfeita” (2003).
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Ele perde um pouco a mão em “Eu Tenho o Poder”, em que a auto-ajuda excede o limite e soa pedante. Já em “Fella” –apesar de mostrar uma nova geração do rap com ConeCrewDiretoria e a banda de Stefan, Start — ainda soa crua. Com refrão de vocais infantis, D2 canta sobre amor em “Você Diz que o Amor Não Dói” e “Feeling Good”, inspiradas nas brigas que teve com a mulher durante a gravação disco. Ele ainda mostra que não consegue deixar o samba de lado em “Na Veia” e “Madame Bonfumé”.
Para explicar o álbum, o UOL convidou Marcelo D2 a fazer seu próprio faixa a faixa de ”Nada Pode Me Parar”. Acompanhe abaixo:
“MD2″ (A Sigla No Tag)
“Essa faixa tem uma coisa interessante: quem fez a batida são uns caras de Valência, na Espanha, que chamam Cooking Soul. Eu nunca vi esses caras na minha vida, conheci eles no Twitter e os caras já produziram Jay-Z e Kanye West. Aí, batendo um papo pelo Twitter, os caras me mandaram várias músicas, samples de música brasileira, e é engraçado porque essa faixa tem essa coisa da vida online que é meio outro mundo. Eu nunca conheci o cara e a gente tem duas músicas juntos. É uma apresentação.”

“Danger Zone” (com Aloe Blacc)
“Aloe Blacc eu conheci em uma festa dele em Los Angeles, chamada Do-Over, que aliás é super apropriado para o momento. Eu conhecia mais ele que o trabalho dele. E quando ele fez a música ‘I Need Dollar’ [do disco 'Good Things', de 2010], que estourou, eu não sabia que ele tinha esse poder vocal, que cantava tanto. Era uma música que tinha esse refrão em inglês [usado na música], piração, e chamei ele para fazer o rap. Queria que ele cantasse só o refrão e ele falou: ‘Mano, deixa eu fazer um rap’. Eu falei: ‘Lógico’. Ele mandou muito bem.”

“Eu Já Sabia” (com Sain e Helio Bentes)
“Essa foi a primeira música do disco a ficar pronta. O Sain é o meu filho, apelido dele. Esse foi o disco mais longo da minha vida. Comecei em 2011, e essa música é de 2011. E era para ser só eu e o Stefan, mas no refrão achei que precisa de uma voz nova, e veio o Helinho, que eu sou muito fã do reggae, acho o Ponto de Equilíbrio uma banda autêntica pra caramba. Ele deu essa voz que precisava.”

“Livre” (parceria com Pac Div)
“Esse foi um caso especial. Pac Div é uma banda que eu estava ouvindo pra caralho, esses caras são demais, e aí fui atrás. Aquela coisa de você encontrar qualquer pessoa em três ligações. Consegui trazer os caras, e ter eles no disco foi demais.”

“Você Diz Que o Amor Não Dói”
“Esse disco tem muitos produtores, alguns que eu já trabalhei e outros não. E o Renan, que produziu e me deu essa faixa, foi um cara que meu filho falou: ‘Po**a, você tem que ouvir o Renan. Ele produz para o Emicida’. Ele é um cara daqui de São Paulo que foi a primeira vez que a gente trabalhou junto, e ele que trouxe isso, uma música com refrão, cantada. Dentro do universo do videoclipe, essa faixa é importante porque o clipe foi gravado em Angola.  A música é como um roteiro do vídeo.”

“Fella” (com Shock, do Start, Batoré, do ConeCrewDiretoria e Akira Presidente)
“Essa base foi produzida pelo meu filho, foi esse papo da conversa. Queria fazer música com os moleques mais novos, queria fazer uma música do Stefan e pedi para ele me mostrar uma coisa dele.”

“A Cara do Povo”
“É do Renan, mas é uma música que me voltou muito para o primeiro disco. É do Renan, mas poderia ser do Nuts, em 1998. O tipo de música que a gente tem procurado o tempo inteiro. E essa música é tipo: ‘Assim que eu toco os meus tambores, assim que eu quero que a minha música soe’. É isso.”

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“Feeling Good” (com Joya Bravo)
“Na época do Planet Hemp, tinha um amigo meu que falou a vida inteira: ‘Um dia a gente vai ver você fazendo uma música sobre amor’. E eu falava ‘nem fodendo’. Acho que essa música é a prova. (risos)”

“Madame Bonfumé”
“É uma vinheta, essas viagens de estúdio. Falei: ‘Vamos fazer uma vinheta em francês’. Essa faixa é com a minha comadre falando em francês.”

“Está Chegando a Hora”
“Essa é do Papatinho, do ConeCrew. É um pouco de como os caras mais novos veem a minha música. É uma música single do disco, e é a segunda vez que eu sampleei Ivan Lins, e é a segunda vez que dá certo pra caramba. O Ivan Lins falou: ‘Da próxima vez não sampleia, me chama’.”

“Eu Tenho o Poder”
“É outra do Cooking Soul, os espanhóis da primeira faixa, e é sample de um tipo de música que eu gosto pra caramba, música brasileira da década de 1970.”

“Rio”
“É um contraponto a ’021′ do Planet Hemp. O ’021′ é aquela raiva, o ritmo é raiva, que é a cara do Planet. Lá é um Rio de Janeiro cheio de amargura. Aqui não, é exaltação à cidade, queria muito fazer uma música assim. Essa música começou com um samba. Eu tinha escrito como um samba.”

“4:20″ (com Versus)
“É minha música de maconha. Todo disco tem que ter uma música de maconha, essa é a representante.”

“Na Veia”
“Essa música é a única que é tocada [com banda]. Gravamos no Eletric Lane, estúdio que o Jimi Hendrix gravou em Nova York, e acho que foi a primeira vez que gravaram um samba no estúdio. O Arlindo [Cruz, sambista] fez para mim, disse que era minha cara. Não era para entrar no disco, mas ficou tão boa que eu falei: ‘Vai ter que entrar’.”

“Vou Por Aí”
“É aquela coisa, eu já toquei em 25 países. Queria falar como o rap me levou para esses lugares. Eu tenho uma gratidão muito grande pela música, a música me fez um cara maior. Fez muito bem, quero ser um operário da música mais do que meu ego. Essa música é um pouco disso, quero mostrar que sou muito mais operário da música do que dono disso.”

4 de mai. de 2013

É TUDU NOSSO.COM TROVÃO NO BAR DO CABECINHA DE CACHORRO E CONVIDADOS EM SEU PROGRAMA...












GRUPO TOTAL - ESPERANÇA DE UM POVO - VÍDEO CLIPE (OFICIAL)



Assista o clipe “Estilo Vagabundo 3″, de @MvBill e @KmilaCDD


billcdd
O Mensageiro da Verdade, Bill, acaba de lançar o videoclipe de ”Estilo Vagabundo 3″, a música foi lançada em abril aqui no Portal RAP NACIONAL.
A música fará parte do EP “Vivo/Monstrão”, que esta prestes a ser lançado. A música é a continuação da já conhecida “Estilo Vagabundo”, que narra a discussão de um casal e que muita gente irá se identificar.
Com participação de Kmila CDD, música tem produção de Dj Caique e masterização de Luiz Café, já o clipe foi produzido por Bruno Cons & Instinto Coletivo.
Assista, compartilhe e comente:



PSICOATIVO: Novo disco, livro e filme são algumas da novidades de Mv Bill

O ano de 2013 promete ser agitado para MV Bill, mas isso não assusta o repeiro, como prefere ser chamado. O novo EP “Vivo” deve ser lançado até abril e duas músicas, ambas com videoclipe, já foram divulgadas. O videoclipe de “O Soldado que fica”, que tem cenas reais e  participação de Kamila CDD, teve excelente repercurssão entre o público, um dos melhores videoclipes do RAP lançado em 2012. Já na faixa-título do próximo EP, as rimas ficam mais afiadas contra quem ainda não se acostumou com o caminho trilhado por ele. “Muito pela saco batendo no peito
e  rejeitando convite que na verdade nunca foi feito.
O bagulho é tipo assim, enquanto vocês falam das emissoras elas falam de mim”, trecho de “Vivo”.

Em junho, o rapper carioca retorna as telonas na comédia “Dia dos Namorados”. Na trama o rapper interpreta o policial civil Tonhão. O longa-metragem tem ainda no elenco Toni Tornado,Danielle Winits, Heloisa Périssé, entre outros. A estreia de MV Bill nos cinemas foi em 2010, no filme “Sonhos Roubados”, onde interpretou o presidiário Ricardo.
Aos 39 anos, MV Bill continua incansável e entre as gravações do novo disco, a apresentação dos programas “Aglomerado” (TV Brasi) e “O Bagulho É Doido” (Canal Brasil), a carreira de ator, palestras e shows, ainda consegue tempo para escrever o novo livro, em parceria com Celso Athayde. Dessa vez, a dupla que fundou a Central Única das Favelas (Cufa), promete contar a histórias da vida de cada um até 1998,  ano em que se conheceram. A previsão é que o livro seja lançado em 2013.

FONTE RAP NACIONAL.COM

CINEMA...


14ª FESTA DO TRABALHADOR DA COHAB 2

 MARCOS MEDONHA PRODUTOR E APRESENTADOR DO EVENTO

GRUPO MERREKI