Ela estreia no Brasil com shows em SP e no festival, no domingo (15)
'Deixo para você decidir se há chances', diz sobre dueto com Timberlake.
Alicia Keys posa em Nova York neste mês
(Foto: Ben Gabbe/Getty Images/AFP)
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Em sua estreia no Brasil, Alicia Keys terá que resumir 12 anos de carreira em pouco mais de uma hora de show para contentar seus fãs. A cantora americana de 33 anos saca uma metáfora um tanto manjada para falar do repertório que apresenta em São Paulo na quinta-feira (12) e na sexta, no Espaço das Américas; e em 15 de setembro, no Rock in Rio.
"O show será como andar de montanha-russa, aquele sobe e desce. As pessoas vão gostar dessa sensação", diz ao G1, por telefone. Ela promete canções ao piano, como "Fallin", o R&B clássico que a deixou famosa. O set também tem , "Brand new me", "New day" e "Girl on fire", do disco de mesmo nome lançado de 2012.
No Rock in Rio, ela canta logo antes de Justin Timberlake, com quem deu uma canja em Nova York em julho passado. Questionada sobre uma possível participação no show do cantor, ela faz suspense e responde, enigmática: "Hmm.. Não sei. Deixo para você decidir se há chances ou não".
"Sei que estou empolgada e me sentindo bem", diz Alicia. "Amo este disco e estou orgulhosa da turnê por conseguir expressar este momento da minha vida", conta ela, mãe de um menino de 3 anos. "Espero me conectar com as pessoas e gostaria de aproveitar mais tempo em lugares onde nunca fui na América do Sul. É legal a oportunidade de reunir diferentes artistas, de países distintos, em um palco. Isso mostra o quanto a música é tão poderosa."
Alicia já esteve no Rio, em fevereiro de 2010, quando gravou o clipe de "Put it in a love song", com Beyoncé. "Lembro que foi incrível. As pessoas, a energia, a beleza de tudo me contagiou. E poder voltar agora com meu show é um sonho realizado". A cantora diz que demorou para se apresentar no Brasil por "problemas de logística". Alicia conta que conhece um pouco de música brasileira, mas que gostaria de aprender mais.
Alicia já esteve no Rio, em fevereiro de 2010, quando gravou o clipe de "Put it in a love song", com Beyoncé. "Lembro que foi incrível. As pessoas, a energia, a beleza de tudo me contagiou. E poder voltar agora com meu show é um sonho realizado". A cantora diz que demorou para se apresentar no Brasil por "problemas de logística". Alicia conta que conhece um pouco de música brasileira, mas que gostaria de aprender mais.
Alicia Keys canta no Bet Awards, nos EUA
(Foto: Mario Anzuoni/Reuters)
(Foto: Mario Anzuoni/Reuters)
Ela diz saber do sucesso que "Girl on fire" fez no Brasil, sobretudo por ter feito parte da trilha sonora da novela "Salve Jorge", da Globo, como tema do personagem de Cleo Pires (Bianca). "Eu fico tão feliz e grata com este impacto poderoso que 'Girl on fire' causou por aí. Isso me faz querer continuar compondo e me dá muita coragem. Amo que essa música foi dada para mim. Onde eu vou, gosto de receber respostas e saber o que as pessoas pensam sobre o meu trabalho".
Engajada, a cantora é uma das fundadoras da organização "Keep a child alive", que já ajudou milhões de crianças e famílias com Aids na África, Índia e Estados Unidos. Com a campanha "Empowered", Alicia pretende dar assistência às americanas que possuem o vírus do HIV. "Vivemos no nosso mundinho, indo à escola, ao trabalho, e temos nossa família. Mas há tantas coisas acontecendo ao redor e acho que essa campanha ampliará esse debate. Quero promover um diálogo, especialmente entre as mulheres, sobre como podemos nos proteger e nos fortalecer", explica.
Engajada, a cantora é uma das fundadoras da organização "Keep a child alive", que já ajudou milhões de crianças e famílias com Aids na África, Índia e Estados Unidos. Com a campanha "Empowered", Alicia pretende dar assistência às americanas que possuem o vírus do HIV. "Vivemos no nosso mundinho, indo à escola, ao trabalho, e temos nossa família. Mas há tantas coisas acontecendo ao redor e acho que essa campanha ampliará esse debate. Quero promover um diálogo, especialmente entre as mulheres, sobre como podemos nos proteger e nos fortalecer", explica.
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